A imunidade baixa: sintomas que nos fazem ficar mais suscetíveis a doenças repetitivas e ao mal-estar
Ter a imunidade baixa pode trazer complicações para a nossa vida à medida que ficamos mais suscetíveis a doenças oportunistas, como resfriados constantes, sensação de fraqueza e, muitas vezes, sensação de que falta entusiasmo para viver a vida com qualidade.
O que é a imunidade baixa e sintomas mais aparentes
A imunidade baixa tem sintomas muito característicos e de fácil reconhecimento. Veja alguns deles a seguir:
- Fraqueza – quando a imunidade está baixa o corpo tende a nos deixar mais apáticos, sobretudo para poupar energia para combater eventuais microrganismos oportunistas;
- Sono em excesso – o sono excessivo também é um alerta para a imunidade baixa , pois se trata de mais uma tentativa do corpo de preservar sua energia e tentar recuperar seu estado de saúde;
- Dor no corpo – a dor no corpo sem causa aparente também é um sinal de baixa imunidade, pois o corpo tem maior dificuldade para recuperar sua musculatura, causando quadros inflamatórios mais contínuos;
- Queda capilar – a queda capilar é causada porque o corpo, com a imunidade baixa, tem como sintoma o ataque aos folículos capilares;
- Problemas de cicatrização – a cicatrização lenta é um dos sintomas de baixa imunidade porque o corpo depende de células saudáveis para se recuperar de uma lesão;
- Infecções constantes – sem defesas, o corpo fica mais suscetível às infecções recorrentes, como a urinária;
- Anemia – é um dos sintomas de imunidade baixa, pois é resultante e correlata da deficiência nutricional ou de um estilo de vida de baixa qualidade;
- Olhos ressecados – esse é um dos sintomas da baixa imunidade pois deixa o tecido conjuntivo desprotegido, causando episódios leves e recorrentes de conjuntivite.
É possível melhorar a sua imunidade com um tratamento inteiramente natural. Conheça agora!
O que pode ocasionar a imunidade baixa e seus sintomas?
Existem alguns pontos comuns entre aqueles que sofrem com a imunidade baixa e os seus sintomas.
Veja agora alguns deles:
Estresse
O estresse aumenta os níveis de cortisol, um hormônio que causa sobrecarga no funcionamento natural do nosso organismo.
Com o cortisol em excesso, não conseguimos descansar direito e acabamos por nos sentir estressados o tempo todo, como se não conseguíssemos desligar da situação que nos deixa nesse estado.
Níveis elevados de cortisol estão associados à obesidade e ao diabetes.
Gravidez
Devido às alterações hormonais, as gestantes têm naturalmente a imunidade mais baixa do que tinham antes de engravidar.
Nessa fase, embora seja natural, é essencial ficar de olho na saúde e nos sintomas correlatos da imunidade baixa, como infecções recorrentes que podem vir a trazer complicações para a gestação.
Alimentação
A má alimentação pode baixar a imunidade e gerar sintomas mais expressivos dessa situação de saúde.
Excesso de comidas açucaradas ou mesmo de alimentos ricos em gordura pode acentuar o quadro, tornando a recuperação da saúde ainda mais lenta.
Doenças
Doenças como câncer, AIDS e diabetes podem atuar de forma imunossupressora. Ou seja, podem fazer com que a imunidade caia, tornando o paciente mais suscetível a infecções e outras dificuldades relacionadas à saúde, como queda de cabelo ou má cicatrização.
Por conta disso é essencial que todos tenham um acompanhamento de saúde adequado, realizando exames constantemente a fim de apurar o estado de saúde geral.
Genética
Algumas doenças genéticas, como a imunodeficiência primária, podem causar a baixa imunidade em pacientes que sofrem constantemente com complicações de saúde que podem ser de acentuada gravidade.
Estima-se que uma a cada 10 mil pessoas possam ter esse tipo de complicação de saúde.
Como saber se a imunidade está boa?
Por meio de exames de sangue é possível saber como anda a nossa imunidade e, ainda, compreender se é ela baixa que causa os sintomas que podem ter sido a causa de ter procurado ajuda médica.
É exatamente por conta disso que os exames de sangue são essenciais para o acompanhamento da nossa saúde.
Estar com eles em dia significa ter mais controle sobre o nosso corpo, intervindo rapidamente sempre que for necessário e, assim, vivendo a vida com mais qualidade e, sobretudo, bem-estar.
Qual é o exame que detecta a imunidade baixa, além dos sintomas?
- Hemácias – estudar as hemácias em um hemograma é essencial para verificar o estado geral de saúde de uma pessoa. Quando elas baixam, a imunidade também baixa, ficando mais suscetível a sintomas de fraqueza;
- Leucócitos – são as nossas células de defesa, os chamados glóbulos brancos. Eles são ativados quando o corpo precisa formar uma barreira contra microrganismos invasores, como bactérias, vírus e outros microelementos;
- Imunoglobulina – essencial para identificar a integridade dos complexos imunes do nosso corpo, que são fundamentais para o funcionamento do nosso sistema imunológico.
Como tratar a imunidade baixa e os sintomas?
Tratar a imunidade baixa requer uma grande mudança no estilo de vida que se leva. Veja, a seguir, as nossas principais recomendações:
- Seguir tratamento indicado pelo médico de forma comprometida;
- Praticar atividade física regular;
- Dormir por mais tempo e com maior qualidade de sono;
- Alimente-se de forma melhor, com vegetais, verduras e frutas, com baixa quantidade de gordura e açúcares;
- Se for necessário, faça a suplementação de vitaminas e minerais, com os complexos receitados pelo médico;
- Tenha um cardápio de imunonutrição a seu dispor, com alimentos que, combinados, podem melhorar a sua qualidade de vida e seu bem-estar como um todo;
- Abandone atividades estressantes e introduza momentos de relaxamento em sua rotina.
Conclusão
Nosso sistema imunológico é responsável direto pelo nosso bem-estar, afastando do nosso corpo doenças oportunistas e recorrentes, como herpes, candidíase, resfriados e até mesmo gripes, conjuntivites e pneumonias.
Como os sintomas da imunidade baixa são doenças infecciosas, podemos saber que o que acontece com o nosso corpo é que as células de proteção, os leucócitos, tendem a diminuir, nos deixando desprotegidos.
Pingback: Dor na articulação: o que é, quais as causas e como tratar
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